sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Diz que ter tatoos é imprescindivel

Mas porquê que as maternidades não têm tatuadores? Parece-me uma proposta de negócio, não há concorrência! É facto que o público é escasso mas podíamos dominar totalmente o mercado, "quéqueacham"?
Há alguém interessado em tatuar símbolos do Benfica em minibraços? Ou, calma, tive uma ideia mesmo boa,  "a fuçinha" dos papás nas costas em grande (quer-se dizer no mini-grande possível). Se o "puto" já estiver prometido põe-se logo o nome da mulher ou do marido, que essa coisa das escolhas pode dar muita confusão.
Já agora, e não digam que não sou vossa amiga, fica aqui a proposta de um "corner" de piercings ao lado, estou mesmo inspirada não estou?
Sem isso as pessoas não são ninguém, (há quem diga que com também não, mas isso não interessa) e assim fica desde logo tratado para não dar chatices.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Há que trabalhar a lateralidade

Não é o meu forte essa coisa que dá pelo nome de lateralidade, quer-se dizer, baralho esquerda e direita. É páh, é que esta cena chateia, quando se quer abrir a porta e se fecha, quando a malta me diz que tenho que virar à direita e eu engano-me. Então e a rapariga do gps, é uma galhofa (sim, ela ri-se de mim lá no call center onde trabalha. Ah "pera" aí, aquilo é uma gravação e eu estou com pensamentos persecutórios). Essa moça (imaginária) já me quis avaliar psicologicamente a ver se alguém me tratava isto. 
Bom já desabafei. 
Ando a lutar contra isto e, acontece que, se dão eleições, ganha a direita(?) e a esquerda faz governo?!? Bem é a democracia, Presidente da República, fados e guitarradas, gelados de baunilha e bolo rei barrado com queijo da serra . Expliquem-me com calma, muita calma, a lógica da coisa e a sua durabilidade. Votou-se em pessoas que , mal ou bem, mostravam ter (quase) uma ideia do que iriam fazer, agora unem-se e deixam metade disso de lado, já à partida. A cena das negociações (será que a CM TV estava lá para ver se pediram pizza para o almoço- é importante! E do quê que era a pizza também, é claro) que mais cheira a "vendas da alma ao diabo" em nome do poder. Mas eu não sou de intrigas!
Será que tenho que emigrar para a Síria, fogo não me deixem sem opções senhores políticos, é que a burca não me assenta bem.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Em jeito de serviço público

Bom então aqui vai, quer-se dizer, sucede que tenho que dizer ao mundo que há três categorias distintas de traje para vestir as pernas. Boa? Collant, legging e calças. 
Logo não se pode ignorar isto de forma nenhuma, e usar inadvertidamente estes três tipos como se, de uma e a mesma coisa falasse. 
Collant para saias, calções e vestidos. 
Legging para camisolas compridas que tampem frontal e traseira. Imperativo isto! Frontal para não deixar ver, em qualquer circunstancia, a costura a dar conhecer saliências privadas. Aludindo o M do MacDonald. Sim, eu sei que isto pode alterar para sempre a vossa relação com o fast-food, mas que se dane. HAHAHA!!!! (gargalhada maquiavélica). E traseira porque o esticar promove a transparência. Regos, roços, cavidades.
Calças, estas sim, que permitem as mais vastas utilizações, dentro do limite da decência que o contexto da utilização impuser.
Não quero com isto limitar ninguém, mas... Não se inibam que a malta tem que gozar com alguma coisinha.